Profile Picture: Digital Design from Africa

mathare
A detail of the Mathare Slum as seen in the MapKibera initiative. Image © MapKibera

Avinash Rajagopal and I, as part of Superscript, contributed an analysis of contemporary digital design in Africa to the accompanying catalogue of Making Africa. The natural culmination of our role as Consultants for New Media and Technology, and members of the Advisory Board, the essay was a pleasure to write and research, and wouldn’t have been possible without the invaluable assistance of Dalia Ohtman, a Research Fellow at the Berkman Center for Internet & Society at Harvard University and a Visiting Scholar at the MIT Center for Civic Media. An excerpt of the essay can be read after the jump.

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It’s African Time


Bibi Seck, Taboo stool. Photo: Bibi Seck.

Próximo Futuro/Next Future is the Gulbenkian Foundation‘s programme of contemporary culture dedicated in particular, but not exclusively, to research and creation in Europe, Latin America and the Caribbean, and Africa. Issue number 6 of their newspaper is now available online, and within it the essay I contributed exploring contemporary African design, titled “It’s African Time” in homage to Heath Nash’s fabulous piece. Here is a small excerpt of the Portuguese original—English translation after the jump:

Caracterizar o momento actual do design em África pode parecer, à partida, um esforço fútil. Este é ainda o continente onde a maioria da população continua a ter como preocupação maior arranjar uma refeição ao final do dia e onde 53 países — em breve 54 — diversos em população, tradições e cultura continuam a ser demasiadas vezes rotulados sob uma designação genérica. Mas o design contemporâneo existe, de maneira mais ou menos visível, e está em todo o lado, partilhando traços comuns em nações africanas distintas. O fascínio recente que os círculos de design ocidentais têm por África é apenas mais um capítulo numa relação com altos e baixos. Esse fascínio desdobra-se hoje em duas narrativas distintas, que encarnam duas maneiras essencialmente diferentes de olhar para a criação e produção de design em África. A primeira é a mais linear e glamorosa, e ocorre sobretudo no mundo exclusivo e limitado do design de luxo. A segunda é fragmentada e menos óbvia, mas infinitamente mais promissora.

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